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Sobre

Qué

La Residencia Artística Cuíca busca expandir la investigación, el debate y la experiencia artística al unir artistas visuales afrobrasileños de Campo Grande (MS), São Luís (MA), Manaus (AM), Camaragibe (PE) y Cotia (SP) con artistas locales de Niterói para una intervención urbana colectiva. Exploraremos a fondo las múltiples posibilidades en torno al lambe-lambe, que de por sí ya se caracteriza por ser una de las expresiones más democráticas tanto desde el punto de vista técnico-artístico (ya que casi todo cabe en el papel) como desde el punto de vista económico. producción (hay una notable reducción de costes en torno al material utilizado respecto a otros soportes). Todo esto dentro del contexto único de Morro do Palácio .

Dona Luiza & Morro do Palácio
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Apoyo:

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Por que

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Además de ese instrumento que todos conocemos, la Cuíca es un bicho de ojos muy abiertos y atento -y que emite un sonido muy agudo- similar al ruido de esa otra cuíca. Algunas especies solo existen aquí en Brasil, ¿sabes? Cuíca es un marsupial, primo de los canguros y los zorrillos, estos animales que llevan a sus crías en una bolsa en el vientre. Hay especies de cuíca que cargan al bebé literalmente en la espalda.

Son difíciles de ver porque son muy pequeños, algunos cachorros son más pequeños que una moneda de 1 real. Están escondidos, a veces por la noche, a veces camuflados en el suelo, pero al mismo tiempo están en el psiquiatra, ¡son grandes dispersores de semillas!

CUÍCA fue el nombre que elegimos para nuestra primera residencia artística porque cuando vemos una cuíca nos vemos a nosotros mismos.

Nuestro escenario es aún pequeño, apenas visible en el contexto de las Artes Visuales y casi camuflado en las paredes a la espera de miradas más atentas. Sí, todavía somos pequeños como una cuíca, pero nos articulamos, nos fortalecemos y hacemos mucho ruido cuando nos organizamos. Esparcemos semillas. Y así seguimos, dándonos fuerzas unos a otros, apoyando convocatorias y eventos, dispuestos a llevar los nuestros a la espalda cuando sea necesario. Estamos ahí, año tras año, sembrando semillas y germinando iniciativas para cosechar estos frutos.

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Onde

CUICA CUICA

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CUÍCA CUÍCA

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CUÍCA CUÍCA

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CUÍCA CUÍCA

CUÍCA CUÍCA

CUÍCA CUÍCA

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CUÍCA CUÍCA

CUÍCA CUÍCA

CUÍCA CUÍCA

CUÍCA CUÍCA

CUÍCA CUÍCA

CUÍCA CUÍCA

CUÍCA CUÍCA

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COLINA DEL PALACIO

COLINA DEL PALACIO

COLINA DEL PALACIO

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COLINA DEL PALACIO

COLINA DEL PALACIO

COLINA DEL PALACIO

COLINA DEL PALACIO

COLINA DEL PALACIO

COLINA DEL PALACIO

COLINA DEL PALACIO

COLINA DEL PALACIO

Donde

Con una historia de ocupación única que comenzó en la década de 1970, Morro do Palácio tiene su historia de formación y pertenencia invisibilizada por los medios de comunicación, reforzando un cliché dramático-policial. Nuestro objetivo es construir tantas narrativas no contadas de este territorio y tantas más como sea posible.

 

La conexión con la comunidad es nuestro camino y, para ello, nos esforzamos por conocer y presentar a las personas que componen y enriquecen el barrio. Ya sea en las paredes o en las pantallas, a lo largo de nuestra programación presencial y virtual, reforzamos las investigaciones cartográficas que ya se han iniciado en el ámbito afectivo.

Quem

artistas

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Kerolayne 
Kemblin (AM)
mario
Hermanos (PE)
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silvana
Mendes (MA)
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leonardo
Mareco (MS)
Ron
Evangelista (SP)
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Matheus Melo Mendes  (R.J.)
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Silvana Mendes, CUÍCA Residência 2020

Silvana Mendes, CUÍCA Residência 2020

Silvana Mendes, 1991, São Luís – MA, Artista Visual, graduanda em Artes Visuais pela Universidade Federal do Maranhão, desenvolvendo um trabalho que busca investigar o cotidiano e a subjetividade do comum, ressignificando símbolos e visualidades através da fotografia e colagem digital ou manual, também com o uso de dispositivos móveis para produção fotográfica, usando como suporte o lambe e trazendo as experiências artísticas também para licenciatura e ocupando espaços como facilitadora de oficinas e palestras e também com suportes e veículos de produção artística, escrita poética e o vídeo. Do dia 04 ao dia 09 de novembro de 2020 aconteceu a CUÍCA Residência Artística em Arte Contemporânea Urbana, a primeira residência específica para artistas de lambe-lambe (cartaz urbano) do Brasil. A CUÍCA aconteceu no contexto singular do Morro do Palácio, localizado entre os bairros do Ingá e da Boa Viagem, em Niterói. Uma ação realizada pela rede Lambes Brasil e patrocinada pela Fundação de Artes de Niterói através do Edital Chamada Pública de Fomento às Artes do ano de 2019. A CUÍCA, em sua primeira edição, buscou ampliar a investigação, debate e a experiência artística ao unir artistas visuais afrobrasileiros de Campo Grande (MS), São Luís (MA), Manaus (AM), Camaragibe (PE) e Cotia (SP) a artistas locais de Niterói para uma intervenção urbana coletiva de lambe-lambe, que por si só já se caracteriza como uma das expressões artísticas populares e mais democráticas do ponto de vista tanto técnico-artístico (pois quase tudo cabe no papel), quanto do ponto de vista financeiro (há um notável barateamento de custos em torno do material usado se comparado à outras mídias). As intervenções retrataram cinco personagens centrais e suas histórias na construção singular do Morro do Palácio. Para saber mais acesse: https://www.lambesbrasil.com/cuica e @lambesbrasil no Instagram Idealização e Direção Artística: Alberto Pereira Produção executiva: Lívia Egger Produção local: Thaynná Curcino Articulador voluntário: Josemias Moreira Direção de fotografia: Fábio Setti Fotografia: João Baraúna Design Mídias Digitais: Marcela Almeida Curadoria: Agathae Montecinos, Davi Baltar e Silvana Marcelina Artistas residentes: Mario Bros, Kerolayne Kemblin, Leonardo Mareco, Ronison Evangelista e Silvana Mendes Artista local convidado: Matheus Melo Mendes Mentorias: Alberto Pereira, Aza Njeri, Carolina Herszenhut e Hugo Oliveira Depoimentos: Almir Sodré e Declar Sodré (Dona Alaíde), Salvadora Dias e José Carlos Max Mendes Sobral "Botinha" (Paulinho), Luiza Pinheiro, "Paulista" e Vitor Mota. Realização: Lambes Brasil Prefeitura Municipal de Niterói / Secretaria das Culturas Fundação de Arte de Niterói Apoios: Museu Janete Costa de Arte Popular Lopes Tintas Brasileranza Hostel Hortifruti Sol Nascente
Àbros Barros | CUÍCA Residência 2020

Àbros Barros | CUÍCA Residência 2020

Interdisciplinaridade e diversidade são as tônicas da obra de Bros (28) Natural da cidade de Camaragibe-PE. Como multiartista, conduz investigações poéticas repletas de sobreposições de linguagem, onde a pintura, a performance, a arte urbana, a arte-educação e diversas outras práticas ocupam o mesmo espaço. Integra o Coletivo Carni de arte negra e indígena desde 2018 e o Coletivo Mural (Movimento urbano de arte do lambe) desde 2019 e a partir de 2020 representa a Nós Galeria (SP). Desenhista e Ilustrador pelo Senac/PE. Participou das Residências artísticas “Inarte urbana” em Natal-RN, “Bahia de Todas as cores” em Salvador (BA), “Arte SESC Confluências” em Garanhuns (PE), Ilha do massangano (PB), Juazeiro e Petrolina. Ainda a residência “Terra, poder e território” em Surubim-PE, e a Cuíca residência em Niterói (RJ) em 2020. Do dia 04 ao dia 09 de novembro de 2020 aconteceu a CUÍCA Residência Artística em Arte Contemporânea Urbana, a primeira residência específica para artistas de lambe-lambe (cartaz urbano) do Brasil. A CUÍCA aconteceu no contexto singular do Morro do Palácio, localizado entre os bairros do Ingá e da Boa Viagem, em Niterói. Uma ação realizada pela rede Lambes Brasil e patrocinada pela Fundação de Artes de Niterói através do Edital Chamada Pública de Fomento às Artes do ano de 2019. A CUÍCA, em sua primeira edição, buscou ampliar a investigação, debate e a experiência artística ao unir artistas visuais afrobrasileiros de Campo Grande (MS), São Luís (MA), Manaus (AM), Camaragibe (PE) e Cotia (SP) a artistas locais de Niterói para uma intervenção urbana coletiva de lambe-lambe, que por si só já se caracteriza como uma das expressões artísticas populares e mais democráticas do ponto de vista tanto técnico-artístico (pois quase tudo cabe no papel), quanto do ponto de vista financeiro (há um notável barateamento de custos em torno do material usado se comparado à outras mídias). As intervenções retrataram cinco personagens centrais e suas histórias na construção singular do Morro do Palácio. Para saber mais acesse: https://www.lambesbrasil.com/cuica e @lambesbrasil no Instagram Idealização e Direção Artística: Alberto Pereira Produção executiva: Lívia Egger Produção local: Thaynná Curcino Articulador voluntário: Josemias Moreira Direção de fotografia: Fábio Setti Fotografia: João Baraúna Design Mídias Digitais: Marcela Almeida Curadoria: Agathae Montecinos, Davi Baltar e Silvana Marcelina Artistas residentes: Mario Bros, Kerolayne Kemblin, Leonardo Mareco, Ronison Evangelista e Silvana Mendes Artista local convidado: Matheus Melo Mendes Mentorias: Alberto Pereira, Aza Njeri, Carolina Herszenhut e Hugo Oliveira Depoimentos: Almir Sodré e Declar Sodré (Dona Alaíde), Salvadora Dias e José Carlos Max Mendes Sobral "Botinha" (Paulinho), Luiza Pinheiro, "Paulista" e Vitor Mota. Realização: Lambes Brasil Prefeitura Municipal de Niterói / Secretaria das Culturas Fundação de Arte de Niterói Apoios: Museu Janete Costa de Arte Popular Lopes Tintas Brasileranza Hostel Hortifruti Sol Nascente
Matheus Melo Mendes, CUÍCA Residência 2020

Matheus Melo Mendes, CUÍCA Residência 2020

Ocupar é a palavra-chave do trabalho de Matheus Melo Mendes, com suas poesias ele usa da cidade como meio, e atalho, para uma conversa, seja ela crítica, cínica ou cômica. Sua presença em lugares públicos causa até nos mais avessos à poesia ou a arte de rua uma reflexão corriqueira, mesmo que forçada. Natural de São Gonçalo, residente do Morro do Palácio e estudante da Faculdade de Educação da UFF ele tem o diálogo como busca em sua ocupação artística pelos postes e muros da cidade, criando uma porta de comunicação que o cinza das metrópoles encobre na maior parte do tempo. Diversas de suas obras encontram-se espalhadas por São Gonçalo, Niterói e na Casa do Estudante Fluminense, uma ocupação estudantil autogerida, onde durante mais de um ano fez de sua janela um mural aberto para uma das áreas mais vívidas de Niterói. Do dia 04 ao dia 09 de novembro de 2020 aconteceu a CUÍCA Residência Artística em Arte Contemporânea Urbana, a primeira residência específica para artistas de lambe-lambe (cartaz urbano) do Brasil. A CUÍCA aconteceu no contexto singular do Morro do Palácio, localizado entre os bairros do Ingá e da Boa Viagem, em Niterói. Uma ação realizada pela rede Lambes Brasil e patrocinada pela Fundação de Artes de Niterói através do Edital Chamada Pública de Fomento às Artes do ano de 2019. A CUÍCA, em sua primeira edição, buscou ampliar a investigação, debate e a experiência artística ao unir artistas visuais afrobrasileiros de Campo Grande (MS), São Luís (MA), Manaus (AM), Camaragibe (PE) e Cotia (SP) a artistas locais de Niterói para uma intervenção urbana coletiva de lambe-lambe, que por si só já se caracteriza como uma das expressões artísticas populares e mais democráticas do ponto de vista tanto técnico-artístico (pois quase tudo cabe no papel), quanto do ponto de vista financeiro (há um notável barateamento de custos em torno do material usado se comparado à outras mídias). As intervenções retrataram cinco personagens centrais e suas histórias na construção singular do Morro do Palácio. Para saber mais acesse: https://www.lambesbrasil.com/cuica e @lambesbrasil no Instagram Idealização e Direção Artística: Alberto Pereira Produção executiva: Lívia Egger Produção local: Thaynná Curcino Articulador voluntário: Josemias Moreira Direção de fotografia: Fábio Setti Fotografia: João Baraúna Design Mídias Digitais: Marcela Almeida Curadoria: Agathae Montecinos, Davi Baltar e Silvana Marcelina Artistas residentes: Mario Bros, Kerolayne Kemblin, Leonardo Mareco, Ronison Evangelista e Silvana Mendes Artista local convidado: Matheus Melo Mendes Mentorias: Alberto Pereira, Aza Njeri, Carolina Herszenhut e Hugo Oliveira Depoimentos: Almir Sodré e Declar Sodré (Dona Alaíde), Salvadora Dias e José Carlos Max Mendes Sobral "Botinha" (Paulinho), Luiza Pinheiro, "Paulista" e Vitor Mota. Realização: Lambes Brasil Prefeitura Municipal de Niterói / Secretaria das Culturas Fundação de Arte de Niterói Apoios: Museu Janete Costa de Arte Popular Lopes Tintas Brasileranza Hostel Hortifruti Sol Nascente
Kerolayne Kemblin, CUÍCA Residência 2020

Kerolayne Kemblin, CUÍCA Residência 2020

Kerolayne Kemblin, manauara, graduou-se em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) em 2017 onde iniciou sua produção por meio da gravura, pintura e escultura, trazendo questões e vivências cotidianas no seu terreiro. Foi bolsista no Programa de Iniciação Científica (PIBIC), onde pesquisou a história das Artes Plásticas no Amazonas na primeira metade da década de 70. Estagiou no acervo da Pinacoteca do Estado do Amazonas como restauradora de obras de artes. Nos ultimos dois anos se dedicou a viajar por estados Brasileiros como artista independente, ativa em ações sociais indepententes e perifericas, quilombos, aldeias, criando, investigando e experimentando novas formas de existir e produzir enquanto corpo negro e nortista no cotidiano, tendo a rua como contexto principal. É a partir do encontro e da troca de afetos, diálogos e vivências que meu trabalho mergulha em questões e pesquisas em torno da auto estima negra, afetividade, afrofuturismo, empoderamento, memórias e histórias de vida, construindo assim um balaio de possibilidades que permitem ao lambe lambe ser o principal suporte que leva sua narrativa para a rua, onde tudo acontece. Penso muito em futuro. Quando comecei a fazer lambes, comecei fazendo lambes manuais, pequenos, depois meios e só ano passado comecei a fazer impressos por utilizar muito o suporte da colagem nas minhas narrativas. Nesse tempo, busquei participar de mutirões de grafite com mulheres que também estão revindicando a rua com suas artes, onde levo também o lambe, meus adesivos, por acreditar que a rua também é o meu lugar. Do dia 04 ao dia 09 de novembro de 2020 aconteceu a CUÍCA Residência Artística em Arte Contemporânea Urbana, a primeira residência específica para artistas de lambe-lambe (cartaz urbano) do Brasil. A CUÍCA aconteceu no contexto singular do Morro do Palácio, localizado entre os bairros do Ingá e da Boa Viagem, em Niterói. Uma ação realizada pela rede Lambes Brasil e patrocinada pela Fundação de Artes de Niterói através do Edital Chamada Pública de Fomento às Artes do ano de 2019. A CUÍCA, em sua primeira edição, buscou ampliar a investigação, debate e a experiência artística ao unir artistas visuais afrobrasileiros de Campo Grande (MS), São Luís (MA), Manaus (AM), Camaragibe (PE) e Cotia (SP) a artistas locais de Niterói para uma intervenção urbana coletiva de lambe-lambe, que por si só já se caracteriza como uma das expressões artísticas populares e mais democráticas do ponto de vista tanto técnico-artístico (pois quase tudo cabe no papel), quanto do ponto de vista financeiro (há um notável barateamento de custos em torno do material usado se comparado à outras mídias). As intervenções retrataram cinco personagens centrais e suas histórias na construção singular do Morro do Palácio. Para saber mais acesse: https://www.lambesbrasil.com/cuica e @lambesbrasil no Instagram Idealização e Direção Artística: Alberto Pereira Produção executiva: Lívia Egger Produção local: Thaynná Curcino Articulador voluntário: Josemias Moreira Direção de fotografia: Fábio Setti Fotografia: João Baraúna Design Mídias Digitais: Marcela Almeida Curadoria: Agathae Montecinos, Davi Baltar e Silvana Marcelina Artistas residentes: Mario Bros, Kerolayne Kemblin, Leonardo Mareco, Ronison Evangelista e Silvana Mendes Artista local convidado: Matheus Melo Mendes Mentorias: Alberto Pereira, Aza Njeri, Carolina Herszenhut e Hugo Oliveira Depoimentos: Almir Sodré e Declar Sodré (Dona Alaíde), Salvadora Dias e José Carlos Max Mendes Sobral "Botinha" (Paulinho), Luiza Pinheiro, "Paulista" e Vitor Mota. Realização: Lambes Brasil Prefeitura Municipal de Niterói / Secretaria das Culturas Fundação de Arte de Niterói Apoios: Museu Janete Costa de Arte Popular Lopes Tintas Brasileranza Hostel Hortifruti Sol Nascente
Roni Evangelista, CUÍCA Residência 2020

Roni Evangelista, CUÍCA Residência 2020

Roni, 22 anos, criador da personagem Tiêta Livre - Lambe-Lambe manual feito como forma de acompanhar sua mãe no caminho da quimioterapia - à época em tratamento contra um câncer de mama. As personagens, após a cura da mãe ganharam outras vivências, contextos e funções, embora a identidade andrógena e criada neste processo tenham ganhado mais corpo, força e qualidade técnica. Formação acadêmica em Moda e experiência profissional no mercado nacional do design. Professor de Costura e Customização. Residente em Cotia, zona de São Paulo. Promove diálogos sobre o consumo consciente através de usados no cenário fashion e urbano onde instrui o conceito de reaproveitamento da matéria como processo criativo. Do dia 04 ao dia 09 de novembro de 2020 aconteceu a CUÍCA Residência Artística em Arte Contemporânea Urbana, a primeira residência específica para artistas de lambe-lambe (cartaz urbano) do Brasil. A CUÍCA aconteceu no contexto singular do Morro do Palácio, localizado entre os bairros do Ingá e da Boa Viagem, em Niterói. Uma ação realizada pela rede Lambes Brasil e patrocinada pela Fundação de Artes de Niterói através do Edital Chamada Pública de Fomento às Artes do ano de 2019. A CUÍCA, em sua primeira edição, buscou ampliar a investigação, debate e a experiência artística ao unir artistas visuais afrobrasileiros de Campo Grande (MS), São Luís (MA), Manaus (AM), Camaragibe (PE) e Cotia (SP) a artistas locais de Niterói para uma intervenção urbana coletiva de lambe-lambe, que por si só já se caracteriza como uma das expressões artísticas populares e mais democráticas do ponto de vista tanto técnico-artístico (pois quase tudo cabe no papel), quanto do ponto de vista financeiro (há um notável barateamento de custos em torno do material usado se comparado à outras mídias). As intervenções retrataram cinco personagens centrais e suas histórias na construção singular do Morro do Palácio. Para saber mais acesse: https://www.lambesbrasil.com/cuica e @lambesbrasil no Instagram Idealização e Direção Artística: Alberto Pereira Produção executiva: Lívia Egger Produção local: Thaynná Curcino Articulador voluntário: Josemias Moreira Direção de fotografia: Fábio Setti Fotografia: João Baraúna Design Mídias Digitais: Marcela Almeida Curadoria: Agathae Montecinos, Davi Baltar e Silvana Marcelina Artistas residentes: Mario Bros, Kerolayne Kemblin, Leonardo Mareco, Ronison Evangelista e Silvana Mendes Artista local convidado: Matheus Melo Mendes Mentorias: Alberto Pereira, Aza Njeri, Carolina Herszenhut e Hugo Oliveira Depoimentos: Almir Sodré e Declar Sodré (Dona Alaíde), Salvadora Dias e José Carlos Max Mendes Sobral "Botinha" (Paulinho), Luiza Pinheiro, "Paulista" e Vitor Mota. Realização: Lambes Brasil Prefeitura Municipal de Niterói / Secretaria das Culturas Fundação de Arte de Niterói Apoios: Museu Janete Costa de Arte Popular Lopes Tintas Brasileranza Hostel Hortifruti Sol Nascente
Leonardo Mareco, CUÍCA Residência 2020

Leonardo Mareco, CUÍCA Residência 2020

Leonardo Mareco, 22 anos, acadêmico de Artes Visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), desenvolve seus trabalhos em diferentes linguagens desde aguadas de aquarela, intervenções urbanas, até instalações e técnicas mistas. Atualmente o enfoque de seu trabalho está no ambiente urbano e toda a pluralidade que este espaço proporciona. Desde o início de sua formação como artista sentia necessidade de se expressar nas ruas, começando com a pichação, espalhando seus “tags” pela periferia de Campo Grande. Passou pelo Graffiti, fazendo experimentações com letras e personagens, até conhecer a linguagem do Lambe-lambe. Suas intervenções urbanas proporcionam debates sobre questões que permeiam a própria vivência social do artista, contendo principalmente temas de cunho político. Tendo como foco principal de sua pesquisa a linguagem do lambe-lambe, Leonardo Mareco explora e estuda as superfícies urbanas que a cidade de Campo Grande proporciona, levando seu olhar crítico para as ruas fomentando debates acerca das diversas problemáticas da sociedade contemporânea. Além da produção artística, Mareco traz suas vivências enquanto Professor-Artista para sua pesquisa, como em seu Trabalho de Conclusão do curso de Artes Visuais na UFMS, cujo título é “Lambe-Lambe como Arte Urbana", reivindicando a importância de tal expressão para a cidade. Participou de várias mostras e projetos no circuito sul-mato-grossense, dentre os mais recentes destacam-se sua primeira exposição individual, Sublimação Cotidiana (Galeria de Vidro, 2018); II Festival das Artes Plásticas de Campo Grande (Armazém Cultural, 2018); Exposição Formandos de Artes Visuais, Magnéticos (Centro Cultural José Octavio Guizzo, 2019-20), também trabalhou na equipe de arte visual do Curta Metragem - “As Invenções de Akins” (Direção de Ulisver Silva, 2018). Em cenário nacional teve participação no projetos: Festival M.U.R.A.L (Museu Murillo La Greca - PE, 2019); e Exposição BANDEIRARTE (Olho da Rua - RJ, 2019) com curadoria de Alberto Pereira e participação no Juri do artista de rua português, MAIS-MENOS. Do dia 04 ao dia 09 de novembro de 2020 aconteceu a CUÍCA Residência Artística em Arte Contemporânea Urbana, a primeira residência específica para artistas de lambe-lambe (cartaz urbano) do Brasil. A CUÍCA aconteceu no contexto singular do Morro do Palácio, localizado entre os bairros do Ingá e da Boa Viagem, em Niterói. Uma ação realizada pela rede Lambes Brasil e patrocinada pela Fundação de Artes de Niterói através do Edital Chamada Pública de Fomento às Artes do ano de 2019. A CUÍCA, em sua primeira edição, buscou ampliar a investigação, debate e a experiência artística ao unir artistas visuais afrobrasileiros de Campo Grande (MS), São Luís (MA), Manaus (AM), Camaragibe (PE) e Cotia (SP) a artistas locais de Niterói para uma intervenção urbana coletiva de lambe-lambe, que por si só já se caracteriza como uma das expressões artísticas populares e mais democráticas do ponto de vista tanto técnico-artístico (pois quase tudo cabe no papel), quanto do ponto de vista financeiro (há um notável barateamento de custos em torno do material usado se comparado à outras mídias). As intervenções retrataram cinco personagens centrais e suas histórias na construção singular do Morro do Palácio. Para saber mais acesse: https://www.lambesbrasil.com/cuica e @lambesbrasil no Instagram Idealização e Direção Artística: Alberto Pereira Produção executiva: Lívia Egger Produção local: Thaynná Curcino Articulador voluntário: Josemias Moreira Direção de fotografia: Fábio Setti Fotografia: João Baraúna Design Mídias Digitais: Marcela Almeida Curadoria: Agathae Montecinos, Davi Baltar e Silvana Marcelina Artistas residentes: Mario Bros, Kerolayne Kemblin, Leonardo Mareco, Ronison Evangelista e Silvana Mendes Artista local convidado: Matheus Melo Mendes Mentorias: Alberto Pereira, Aza Njeri, Carolina Herszenhut e Hugo Oliveira Depoimentos: Almir Sodré e Declar Sodré (Dona Alaíde), Salvadora Dias e José Carlos Max Mendes Sobral "Botinha" (Paulinho), Luiza Pinheiro, "Paulista" e Vitor Mota. Realização: Lambes Brasil Prefeitura Municipal de Niterói / Secretaria das Culturas Fundação de Arte de Niterói Apoios: Museu Janete Costa de Arte Popular Lopes Tintas Brasileranza Hostel Hortifruti Sol Nascente
Catálogo

Idealización y Dirección Artística: Alberto Pereira

Productor Ejecutivo: Livia Egger

Producción local: Thaynná Curcino

Articulador voluntario: Josemias Moreira

Artistas Residentes: Kerolayne Kemblin, Leonardo Mareco, Mario Bros, Ronison Evangelista y Silvana Mendes  
 

Artista local invitado: Matheus Melo Mendes

Testimonios: Almir Sodré y Declar Sodré (Doña Alaíde), Salvadora Dias y José Carlos Max Mendes Sobral "Botinha" (Paulinho), Luiza Pinheiro, "Paulista" y Vitor Mota.

Director de fotografía: Fábio Setti
Fotografía: João Barauna
Curadores: Agathae Montecinos, Davi Baltar y Silvana Marcelina

Mentores: Alberto Pereira, Aza Njeri, Carolina Herszenhut y Hugo Oliveira 

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