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Cuíca Residência busca ampliar a investigação, debate e a experiência ao reunir majoritariamente artistas visuais racializados vindos do norte e nordeste para uma vivência no Morro do Palácio, Niterói - Rio de Janeiro. É um laboratório & residência artística focada na técnica do lambe-lambe.

Além daquele instrumento que todos conhecemos, Cuíca é um bichinho de olhos esbugalhados e atentos - e que emite um som bem agudo - parecido com o tal barulho daquela outra cuíca.

 

Algumas espécies só existem aqui no Brasil, sabia? A Cuíca é um marsupial, prima dos cangurus e gambás, esses bichos que carregam as crias numa bolsa na barriga. Têm espécies de cuíca que carregam o filhote literalmente nas costas.

São difíceis de serem vistas porque são muito pequenas, alguns filhotes são menores que uma moeda de 1 real. Andam escondidas por aí, mas, são grandes dispersoras de sementes. CUÍCA foi o nome que escolhemos para nossa residência artística porque quando vemos uma cuíca nos vemos.

Nossa cena ainda é pequena, pouco visível no contexto das Artes Visuais, quase camuflada nos muros esperando olhares mais atentos. Ainda somos pequenos como uma cuíca, mas nos articulamos, nos fortalecemos, nos organizamos e dispersamos sementes. E assim seguimos apoiando chamadas e eventos, dispostos a carregar os nossos nas costas quando necessário. Estamos aí, ano após ano, plantando sementes para germinar e colher estes frutos.

A Cuíca
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MAS POR QUE O
LAMBE-LAMBE?
 

1. O Brasil compõe uma das maiores cenas artísticas do cartaz urbano no mundo;
 

2. É uma das expressões mais democráticas do ponto de vista técnico-artístico, pois quase tudo cabe no papel. Do ponto de vista financeiro há um notável barateamento de custos em torno do material usado se comparado à outras mídias e expressões artísticas. Por esse motivo, é parte da jornada e ponto de partida para muitos artistas visuais
 

3. Além de técnica e custo, é de extremo impacto social por ser uma arte pública. O lambe está nas ruas, na passagem, no dia a dia e ao longo de 5 séculos mantém-se como uma mídia de impacto artístico, comercial e comunicacional

 

Lambe-Lambe
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ONDE: MORRO DO PALÁCIO

Com um histórico de ocupação singular iniciado nos anos 70, o Morro do Ingá, popularmente conhecido por Morro do Palácio tem sua história de formação e pertencimento invisibilizados pela mídia, reforçando um clichê dramático-policial. Nosso objetivo é construir outras tantas narrativas não contadas deste território e de quantos mais for possível.

 

A conexão com a comunidade é o que faz da CUÍCA uma residência artística. Priorizamos o diálogo e o território, e com isso, os aprendizados a partir destas vivências. Conhecer histórias, pessoas que compõem e enriquecem o bairro e exercitar a troca é construir um pouco de quem você é neste espaço e levar consigo uma cartografia afetiva do lugar para a sua morada.

 

Palácio

ARtistas

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Àlex Igbó (BA)
Diogo
Rustoff (GO)
Diogo Rustoff - Diogo Honorato.jpg
Pietra Canle.jpg
Pietra
Canle (RJ)
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Beatriz
Paiva (PA)
Gê Viana (MA)
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Rodrigo
Zaim (SP)
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Artistas

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Carolina Herszenhut (RJ) | Carreira e Portfolio

Carolina Herszenhut é agente e ativista cultural, especializada na identificação de novas cenas e artistas, criando uma carreira sustentável para eles. Com MBA em Gestão Cultural pela Associação Brasileira de Gestão Cultural e  Gestão e Criação Contemporânea na Casa Encendida em Madrid. É idealizadora da Aborda, uma produtora de experiências que conecta marcas e pessoas através da arte, cultura e causas. Há 10 anos a Aborda desenvolve, idealiza e faz a curadoria de projetos culturais em todo país com marcas e instituições. Dentre outros projetos executados, está O Cluster, primeira e maior plataforma de economia criativa do Rio de Janeiro criada em 2012.

Hugo Oliveira (RJ) | Arte, cultura e territorialidades

Cria do Morro da Providência, artista da dança, educador, pesquisador, gestor cultural e doutorando em Comunicação Social pela UERJ pensando: ressignificação social, sociabilidade e disputa política para jovens de favelas. Hugo é o tipo de profissional multifacetado, atuante em ações socioculturais, possuí experiências em instituições como Instituto Pereira Passos - IPP/ONU-Habitat (Gestor nos programas UPP Social/Rio+Social), Secretaria Estadual de Cultura/Superintendência de Cultura e Território (Assistente de gerenciamento no Programa Favela Criativa), nas ONGs Redes da Maré - Oficinas de dança, GRES Portela - Projeto A gente quer Arte, CIEDS - Gestor de Projetos no Bairro Educador e IDEBRA - Projeto ConDança, e empresas privadas: Atento(Vivo), Escala Eventos(Rio à Porter), Rede Globo (Caldeirão do Huck) e Firjan(Fashion Business), Museu de Arte do Rio (Gerente de Educação), na gestão de projetos e programas com foco em educação, dança, juventude, favela e desenvolvimento social. É ainda o idealizador do coletivo Bonde do Jack, um dos coordenadores do Pré Vestibular Marielle Franco e do Comitê de Emergências SOS Providência, atualmente dedica-se ao doutorado em Comunicação(UERJ) e a direção da Galeria Providência.

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Ué Prazeres (PR) - Desenvolvimento e pesquisa artística

Ué Prazeres é curadora e artista visual. Desenvolve no campo da imaginação política pesquisas que tensionam os paradigmas da colonialidade do saber, do ser e do poder numa perspectiva anticolonial. É acadêmica de Artes Visuais pela Universidade Federal do Paraná e atua como curadora independente em instituições culturais internacionais e nacionais. Tendo atuado também como crítica de arte contemporânea no circuito universitário da Bienal Internacional de Curitiba.

Raul Zito (SP) | Papel, tecnologias e produção 

Se dedica às artes públicas desde 1997, tem como base principal a fotografia. Atualmente denomina o que faz de “fotografia expandida”, tanto pela hiperdimensão das imagens, quanto pela busca de possibilidades da linguagem fotográfica - como processos fotoquímicos, pesquisas de suportes e interações multi-linguagens. Em 2007 passou a desenvolver seus murais de intervenção urbana com técnicas híbridas de colagem e pintura, nas quais confrontam o realismo intrínseco à fotografia com a capacidade orgânica da pintura gestual. Seus trabalhos abordam o campo daquilo que é sagrado, brotando entre a vida urbana e as manifestações originárias, o trânsito cultura/natureza, bem como os entraves da relação humana com os dispositivos de controle e as estruturas de poder, com foco naquilo que alimenta as variadas formas de resistência de-des-anti-pós-colonial, principalmente no eixo África - América Latina. Seu trabalho se relaciona intrinsecamente com o espaço público, tendo de preferência acesso livre e espontâneo a quem transita nas cidades. 

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Mentorias

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Realização: Lambes Brasil

Idealização e Produção Executiva: Alberto Pereira
Direção de Comunicação: Bruna Alcantara

Direção de Arte: Camilla Serejo

Direção de Produção: Tacio Russo
Assessoria de Imprensa: Bruna Alcantara

Assistente de Comunicação: João Marcelo Vieira

Produção Local: João Baraúna

Produção de Estrutura: Thaynná Curcino

Produção Audiovisual: Tayná Sampaio

Redes Sociais: Bruna Alcantara e Camilla Serejo 

Contabilidade: Draylton Tavares

Mentorias:

Carolina Herszenhut

Hugo Oliveira

Raul Zito

Ué Prazeres
 

 

Artistas:

Álex Igbó

Beatriz Paiva

Diogo Rustoff

Gê Viana

Pietra Canle

Rodrigo Zaim

 

Artista homenageado:

Josemias Moreira

Parceiros:

MACquinho

MAC - Museu de Arte Contemporânea

SantoLab

Brasileranza Hostel

Veja também
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